Como funciona uma estação de tratamento de efluentes

O tratamento de efluentes é essencial para garantir a qualidade de vida da população e o cuidado com o meio ambiente. Por isso, existem leis que regulamentam a obrigatoriedade de empresas e de indústrias implementarem Estações de Tratamento de Efluentes (ETE) em suas rotinas. Por ser uma medida de saneamento básico obrigatória, é importante conhecer as etapas de tratamento de uma ETE.

 

Tempo de leitura: 4 minutos

 

Com todas as etapas concluídas adequadamente, é possível devolver o esgoto tratado à natureza, com mais sustentabilidade e segurança. Apesar de parecer simples, o processo de tratamento de efluentes envolve diversos processos, começando no momento em que os dejetos passam pela rede coletora de esgoto e são destinados à ETE.

Veja os tópicos deste artigo.

  • O que são efluentes?

  • O funcionamento de uma ETE

  • Quem precisa de uma ETE?

  • Quais são os processos de tratamento?

  • KSE Ambiental: faça seu tratamento de efluentes com a gente!

Continue lendo se você quiser saber como funciona uma estação de tratamento de efluentes.

O que são efluentes?

Chamamos de efluentes todos os produtos, líquidos ou gasosos, resultantes de ações humanas, sejam industriais, sejam domésticos.

Os efluentes gasosos são encontrados em indústrias, nas grandes chaminés. Já os efluentes líquidos podem ter diversas origens: casas, comércios, indústrias, loteamentos, supermercados e demais locais que consomem água de alguma forma.

A água consumida necessita de tratamento, uma vez que foi contaminada por algum processo, e precisa ser devolvida tratada ao meio ambiente, para não poluir os corpos hídricos. O não tratamento dos efluentes pode ocasionar problemas graves de saúde pública.

O tratamento de efluentes é essencial para garantir a qualidade de vida da população e o cuidado com o meio ambiente. 

Por isso, existem leis que regulamentam a obrigatoriedade de empresas e de indústrias implementarem Estações de Tratamento de Efluentes (ETE) em suas rotinas. Por ser uma medida de saneamento básico obrigatória, é importante conhecer as etapas de tratamento de uma ETE.

Além disso, outro benefício das ETE é a economia gerada pelo reúso do esgoto tratado. 

O segmento da indústria, por exemplo, é responsável por 22% do consumo de água no mundo, utilizando-a para diversas finalidades, que vão desde a limpeza até o resfriamento de processos. Para boa parte dessas atividades, a água poderia ser de reúso, resultando em economia e sustentabilidade.

O funcionamento de uma ETE

O processo de funcionamento de uma estação de tratamento de efluentes (ETE) é bem desafiador e exige uma série de etapas para garantir total efetividade:

  • gradeamento;

  • desarenação;

  • processo biológico;

  • decantação;

  • desinfecção;

  • descarte do lodo.

 

É importante salientar que todo o esgoto tratado em uma ETE ajuda a manter o meio ambiente a salvo, visto que os resíduos, normalmente, vão para rios, mares e lagoas.

 

Quem precisa de uma ETE?

As ETE são necessárias em indústrias, empresas e empreendimentos grandes, como hotéis, mercados, hospitais, shoppings e condomínios. Portanto, todo empreendimento que  gera efluentes e que não está contemplado pela rede coletora de esgoto pública deve implementar uma ETE para estar regular com as leis ambientais e para operar de modo legal. 

 

Quais são os processos de tratamento?

Aqui na KSE Ambiental, utilizamos dois processos para o tratamento de efluentes líquidos. Confira, a seguir, como acontecem.

Lodo ativado convencional

Uma das tecnologias mais conhecidas e utilizadas no âmbito do tratamento de esgoto doméstico e de efluentes industriais é o lodo ativado convencional, que tem dois princípios, a aeração e a decantação.

  • Primeiramente, faz-se a inserção de oxigênio em uma de suas câmaras, para favorecer o crescimento de microorganismos que se alimentam dos nutrientes existentes na massa líquida, acelerando a decomposição do substrato e, assim, a formação dos flocos biológicos.

  • A decantação é a etapa da clarificação do efluente. Uma vez que os flocos se sedimentam no fundo do tanque, o líquido clarificado é decantado para a etapa posterior.

  • Parte do lodo formado no fundo do tanque retorna para o sistema de tratamento, considerando que, quanto maior for a taxa de microorganismos, maior será a capacidade de degradação de nutrientes. A outra parte será redirecionada para um local de acúmulo de lodo (tanque de lodo, bag de lodo ou leito de secagem).

 

Lodo ativado Phoredox 3 estágios

O Phoredox 3 estágios segue o mesmo princípio de tratamento do lodo convencional, mas com a adição de duas etapas anteriores à aeração: o processo anaeróbio e o anóxico.

Os tanques da estação têm a função de proporcionar ambientes em que outras gamas de bactérias atuam; e favorecem as condições ideais de remoção biológica de nitrogênio e de fósforo. 

Dessa maneira, com o uso de bombas, é possível recircular parte do efluente para as câmaras da ETE, fazendo com que haja alternância de regimes, anaeróbio — anóxico e anóxico — anaeróbio.

Esses e outros processos você encontrará na KSE!

 

KSE Ambiental: faça seu tratamento de efluentes com a gente!

A KSE Ambiental desenvolve soluções de tratamento de efluentes personalizadas para seu negócio. Com uma vertical exclusiva para saneamento, trabalhamos com eficiência na implementação de Estações de Tratamento de Efluentes (ETE), estudos, avaliação de análises laboratoriais e diagnósticos para saneamento nas empresas.

Desde a projeção até a instalação e a automação, buscamos entregar o que você precisa. Entre em contato e solicite um orçamento sem compromisso. Vamos propor o modelo mais assertivo para a sua realidade de empreendimento!

Equipe realizando a implementação e monitoramento de uma ETE.

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Esperamos que este conteúdo sobre as etapas de tratamento de uma ETE tenha sido útil para você. Continue nos acompanhando. Até logo!

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